Dicas Para Reduzir Gordura E Obter Massa muscular

19 May 2018 00:58
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<h1>Desejo Ser Magra: Bulimia E Anorexia Atingem As N&atilde;o-famosas Tamb&eacute;m</h1>

<p>Divulga&ccedil;&atilde;o Demi Lovato est&aacute; no Brasil para tr&ecirc;s shows. Muito jovem, eu comecei a consumir compulsivamente, e aos 12 anos passei a quase n&atilde;o consumir, depois de ser agredida pelos colegas na universidade por ser gorda”, revelou ela, em texto publicado pouco tempo atr&aacute;s na revista jovem “Seventeen”. Quem est&aacute; doente de anorexia se recusa a consumir, ou reduz drasticamente a quantidade de alimento consumida.</p>

Proveitos De Fazer Exerc&iacute;cios Com Pesos

<p>As pacientes de bulimia for&ccedil;am o v&ocirc;mito ap&oacute;s comer os alimentos. Se bem que estejam ligadas a padr&otilde;es est&eacute;ticos, as doen&ccedil;as de Demi n&atilde;o s&atilde;o exclusividade de quem estampa as capas de revistas. Na realidade, &eacute; um c&iacute;rculo-vicioso: as meninas famosas t&ecirc;m de ser magras pra se adaptar aos padr&otilde;es de beldade determinados, e disseminam a ideia de que a magreza &eacute; a &uacute;nica circunst&acirc;ncia poss&iacute;vel. Segundo especialistas do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Cl&iacute;nicas de S&atilde;o Paulo, a bulimia e a anorexia atingem um por cento da popula&ccedil;&atilde;o mundial. Parece insuficiente, todavia &eacute; o equivalente a setenta milh&otilde;es de pessoas. De acordo com um estudo constru&iacute;do pela Universidade de Leicester, na Inglaterra, anorexia &eacute; a doen&ccedil;a psiqui&aacute;trica que mais mata no universo.</p>

<p>Demi. No decorrer da adolesc&ecirc;ncia, a jovem viveu uma hist&oacute;ria bem aproximado &agrave; da cantora. Na universidade, Ana sofria bullying. Toda humanidade me zoava visto que eu era gorda”, recorda. Aos 13 anos e cansada de ser descartada pelos colegas, ela decidiu perder peso. Mudou de col&eacute;gio e, sem indica&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica, come&ccedil;ou a fazer dietas pra perder calorias.</p>

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<li>Op&ccedil;&atilde;o um: Peixe grelhado com salada de alface e rabanete</li>
<li>&quot;V&aacute;rias L&eacute;guas Acima do Mar&quot;</li>
<li>Op&ccedil;&atilde;o tr&ecirc;s: Um copo de &aacute;gua-de-coco</li>
<li>Passar sobre a pele ou a barba</li>
<li>Mam&atilde;o nanico</li>
<li>Meia mandioca</li>
<li>seis- Mude o Teu Treino</li>
<li>Falhou? Recomece de onde parou, a const&acirc;ncia no que voc&ecirc; faz e que te leva ao sucesso</li>
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<p>No in&iacute;cio, a iniciativa surtiu efeito. As pessoas come&ccedil;aram a me aceitar e passei a me correlacionar melhor com os outros”, conta ela, que, embora mantivesse uma apar&ecirc;ncia saud&aacute;vel, agora havia transformado a tristeza com o peso em obsess&atilde;o e fabricado um transtorno alimentar. Eu pulava refei&ccedil;&otilde;es e chegava a almo&ccedil;ar um copo de suco”, reconhece.</p>

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<p>Apesar de que acreditasse que fazer grandes sacrif&iacute;cios pra perder gordura n&atilde;o fosse um defeito, o posicionamento da estudante era t&iacute;pico de quem sofre de anorexia nervosa. Na anorexia ocorre uma perda de calorias relevante, em geral por restri&ccedil;&atilde;o da ingest&atilde;o cal&oacute;rica di&aacute;ria. Isto &eacute;, a paciente come muito pouco ou nada pra adquirir perder calorias rapidamente”, explica o psiquiatra Marcel Kaio, do Programa de Atendimento aos Transtornos Alimentares da Faculdade Federal de S&atilde;o Paulo.</p>

Como perder gordura Com Aromaterapia

<p>Ainda que o novo peso tivesse proporcionado a Ana superior facilidade de se classificar e at&eacute; alguns trabalhos como paradigma, n&atilde;o foi preciso bastante tempo para que os efeitos da anorexia nervosa come&ccedil;assem a surgir. Eu cheguei a pesar trinta e oito quilos. Tive uma queda de hipotermia (no momento em que a temperatura do organismo cai abaixo do normal) em resid&ecirc;ncia, minha m&atilde;e me enchia de cobertores e n&atilde;o adiantava. Meu corpo agora n&atilde;o aguentava mais”, recorda a estudante. De acordo com Marcel Kaio, se privar de uma refei&ccedil;&atilde;o saud&aacute;vel d&aacute; origem a dificuldades de sa&uacute;de t&atilde;o s&eacute;rios que s&atilde;o capazes de transportar &agrave; morte. Na anorexia nervosa, o risco de &oacute;bito &eacute; vasto gra&ccedil;as ao quadro de desnutri&ccedil;&atilde;o dram&aacute;tico que a paciente podes criar.</p>

<p>Isso talvez pode motivar parada card&iacute;aca, fal&ecirc;ncia de &oacute;rg&atilde;os, fraturas &oacute;sseas graves por osteoporose e insufici&ecirc;ncia renal”, declara o m&eacute;dico. Quando caiu em si e percebeu que estava doente, Ana se convenceu de que precisava da interna&ccedil;&atilde;o. Eu sabia que sozinha n&atilde;o conseguiria me curar”, lembra. Entretanto, no momento em que os m&eacute;dicos decidiram internar Ana no ambulat&oacute;rio do Instituto de Psiquiatria da USP, a adolescente mudou de posi&ccedil;&atilde;o. Eu fiz um esc&acirc;ndalo, argumentou que n&atilde;o queria encaminhar-se. S&oacute; pensava que ia engordar”, lembra.</p>

<p>O tratamento n&atilde;o foi descomplicado e a interna&ccedil;&atilde;o t&atilde;o desagrad&aacute;vel que a motivou a se empenhar pra superar o transtorno e reverter logo pra moradia. Entretanto nem sequer todas as adolescentes que a estudante conheceu no ambulat&oacute;rio conseguiram se curar. &Eacute; muito trabalhoso. Outras pessoas tiveram reca&iacute;das, outras desistiram do tratamento e assinaram a pr&oacute;pria alta”, recorda. Tr&ecirc;s meses depois da interna&ccedil;&atilde;o, a paciente concluiu o tratamento e, insuficiente a insuficiente, reconstruiu a pr&oacute;pria vida. Hoje Ana trabalha, estuda, namora e tem uma exist&ecirc;ncia social.</p>

<p>Eu imagino no tempo que perdi. A comida &eacute; algo social e no momento em que voc&ecirc; tem anorexia impossibilita cada circunst&acirc;ncia em que tenha que consumir com outras pessoas”, anuncia.. Quanto a ter arrependimentos pela conduta adotada, ela &eacute; categ&oacute;rica. Eu poderia ter emagrecido sem ter montado a anorexia”, diz. Essa naturalidade com que a pesquisa pelo corpo perfeito &eacute; tratada fez com que Fernanda do Valle, autora do livro “Eu, ele e a enfermeira” passasse dezoito anos convivendo com a anorexia, sem que ningu&eacute;m notasse que ela estava doente. Como a popula&ccedil;&atilde;o valoriza muito a magreza, as pessoas me elogiavam, e isso tornou mais complicado eu perceber que n&atilde;o estava bem,” conta.</p>

<p>Apesar de o defeito tenha come&ccedil;ado quando Fernanda tinha 12 anos, foi somente aos 30 que ela buscou ajuda e foi encaminhada para a interna&ccedil;&atilde;o. E l&aacute; descobriu que superar a anorexia &eacute; uma longa e &aacute;rdua jornada. Meu primeiro dia de interna&ccedil;&atilde;o foi traum&aacute;tico. Eu me senti o pior dos seres humanos”, recorda.</p>

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